A Corte
Romaduke é dividida em 9 grandes reinos neles existem, vilas, cidades etc... É claro que existe uma espécie de Governo para liderança dos grandes reinos irei, lista-los por ordem de poder.
Rei
É o Grande Poder, normalmente Rege em grande Reinos, respeitado a coroa é passada de Geração a geração, as vezes causando até traição ou morte , normalmente a escolha para suceder o pai entre dois homens um duelo e feito assim um irmão tendo que matar o outro, uma mulher e um homem a coroa ira para o filho, duas mulheres a coroa ira para outro familiar, como um tio ou primo, um homem a coroa ira para o mesmo, uma mulher pode ser que a coroa vá para ela, outra maneira de vira rainha é se cassando com o Rei.
Rainha
Espossa do Rei, menos poderosa que o Rei, porém mais poderosa que qualquer cargo do reino.
Príncipes e Princesas
Abaixo do Rei e do Duque, já foi dito sobre como é coroado, não a muita coisa a mas para se falar sobre ele ou ela.
Duque
São soberanos de todo o Reino, possuem menos poder do que o Rei e Rainha porem mais do que o Príncipe e qualquer outro na corte. Se o rei morre antes do príncipe completar a maioridade, o Duque reina atá o príncipe se tornar adulto.
Capas Longas
São Fortes Cavaleiros que combatem a escória da cidade, usam longas capas de cores azuis e vermelhas e possuem um arsenal de varias armas, Espadas, Adagas, Facas, Bestas , Cordas entre outros...
Empregos em reinos
São empregos comuns a maioria só para NPC'S
Ferreiros , Criadores de armas /objetos e reparadores objetos
Artesãos habilidosos e dedicados, os ferreiros fabricam armas, armaduras e diversos equipamentos, moldando o metal à sua vontade para a criação de itens valiosos.
Não há como haver guerreiros sem armas, e o encarregado de criar tais objetos é o ferreiro. Em diversas batalhas, o fator determinante para a vitória tem sido quem tem mais e as melhores armas. Alguns povos têm revelado grandes talentos nessa indústria, como por exemplo, os anões, renomados mestres da arte.
O ferreiro pode escolher vender suas armas para aqueles que tiverem o dinheiro suficiente para fazê-lo, enchendo seus bolsos e fazendo enormes fortunas. Outros optam por servir a um determinado reino, suprindo seus arsenais e fornecendo seus produtos ao exército. Alguns, ainda, resolvem fabricar coisas diferentes de armas, como objetos simples do cotidiano das pessoas, equipamentos diversos, maquinaria (nada que fuja aos padrões da época, como carros e lança-mísseis), ou até mesmo entram no ramo da construção e erguem fortificações ou as aprimoram.
Não há como haver guerreiros sem armas, e o encarregado de criar tais objetos é o ferreiro. Em diversas batalhas, o fator determinante para a vitória tem sido quem tem mais e as melhores armas. Alguns povos têm revelado grandes talentos nessa indústria, como por exemplo, os anões, renomados mestres da arte.
O ferreiro pode escolher vender suas armas para aqueles que tiverem o dinheiro suficiente para fazê-lo, enchendo seus bolsos e fazendo enormes fortunas. Outros optam por servir a um determinado reino, suprindo seus arsenais e fornecendo seus produtos ao exército. Alguns, ainda, resolvem fabricar coisas diferentes de armas, como objetos simples do cotidiano das pessoas, equipamentos diversos, maquinaria (nada que fuja aos padrões da época, como carros e lança-mísseis), ou até mesmo entram no ramo da construção e erguem fortificações ou as aprimoram.
Mercadores, Comerciantes, Traficantes, Contrabandista e etc...
Carismáticos e espertos, os comerciantes fornecem uma grande variedade de produtos à população, acumulando grandes riquezas em suas mãos. A mercadoria oferecida pode variar de um comerciante para outro, vindas das mais diversas origens.
Em um mundo habitado por vários povos, a interação entre eles tornou-se inevitável. A troca de produtos oferecidos por cada um deles virou um meio de manter alianças e revelou-se proveitosa, oferecendo assim aos habitantes uma variedade muito maior de itens para seu uso. Com a instituição de uma moeda única para a realização de compras e vendas entre os diferentes povos, essa profissão tornou-se mais popular, virando o ganha-pão de diversos indivíduos através do mundo. Ela é ainda mais comum em povos altamente industrializados e carismáticos, como o reino humano de Staerad.
Os comerciantes podem ganhar a vida honestamente, vendendo desde alimentos e bebidas, a ervas medicinais e roupas ou jóias, ou podem entrar no mundo do crime, vendendo venenos e outras substâncias ilícitas, como drogas diversas.
Em um mundo habitado por vários povos, a interação entre eles tornou-se inevitável. A troca de produtos oferecidos por cada um deles virou um meio de manter alianças e revelou-se proveitosa, oferecendo assim aos habitantes uma variedade muito maior de itens para seu uso. Com a instituição de uma moeda única para a realização de compras e vendas entre os diferentes povos, essa profissão tornou-se mais popular, virando o ganha-pão de diversos indivíduos através do mundo. Ela é ainda mais comum em povos altamente industrializados e carismáticos, como o reino humano de Staerad.
Os comerciantes podem ganhar a vida honestamente, vendendo desde alimentos e bebidas, a ervas medicinais e roupas ou jóias, ou podem entrar no mundo do crime, vendendo venenos e outras substâncias ilícitas, como drogas diversas.
Bobos da Corte, Bufões, Bufo e Curingas
Bobo da corte, bufão, bufo ou simplesmente bobo é o nome pelo qual era chamado o "funcionário" da monarquia encarregado de entreter o rei e rainha e fazê-los rirem. Muitas vezes eram as únicas pessoas que podiam criticar o rei sem correr riscos.
Bufão é um tipo característico do grotesco. Existe desde a idade média, estando presente na corte, no teatro popular, sendo cômico e considerado desagradável por apontar de forma grotesca os vícios e as características da sociedade. O corpo do bufão caracteriza-se pela deformidade e o exagero, sendo o excesso uma de suas principais características. Também apontado como Arlequim, Faustaff ou Bobo da corte.
O bobo teve origem no Império Bizantino. No fim das Cruzadas, tornou-se figura comum nas cortes européias, e seu desaparecimento ocorreu durante o século XVII. Vestia uniformes espalhafatosos, com muitas cores e chapéus bizarros com guizos amarrados. Inspirou a13ª carta do baralho e, nos dias atuais, o famoso vilão, arquiinimigo do Batman.
Bufão é um tipo característico do grotesco. Existe desde a idade média, estando presente na corte, no teatro popular, sendo cômico e considerado desagradável por apontar de forma grotesca os vícios e as características da sociedade. O corpo do bufão caracteriza-se pela deformidade e o exagero, sendo o excesso uma de suas principais características. Também apontado como Arlequim, Faustaff ou Bobo da corte.
O bobo teve origem no Império Bizantino. No fim das Cruzadas, tornou-se figura comum nas cortes européias, e seu desaparecimento ocorreu durante o século XVII. Vestia uniformes espalhafatosos, com muitas cores e chapéus bizarros com guizos amarrados. Inspirou a13ª carta do baralho e, nos dias atuais, o famoso vilão, arquiinimigo do Batman.
Guardas, Cavalaria e Segurança Real/Particulares
Cavalaria medieval é a instituição feudal dos cavaleiros nobres e aos ideais que lhe eram associados ou que lhe foram associados pela literatura, notadamente a coragem, a lealdade e a generosidade, bem como a noção de amor cortês.
Além dos cavaleiros (miles), homens que os senhores feudais eram obrigados a apresentar (lanças), a cavalaria era constituída pelos escudeiros, cavaleiros das ordens religiosas e dos concelhos (também conhecidos por «cavaleiros-vilãos») e "cavaleiros da espora dourada" (estes eram ricos, mas sem nobreza).
Cada lança constituía uma fila formada pelo seu chefe, designado por homem de armas, pelo seu escudeiro, pelo pagem, doisarqueiros a cavalo ou besteiros e por um espadachim. Cinco ou seis filas formavam uma bandeira, subordinada a um chefe. E um certo número de bandeiras constituía uma companhia de homens de armas.
Os monges guerreiros das ordens militares do Templo, dos Hospitalários, de Calatrava (mais tarde Ordem de Avis) e de Santiago de Espada desempenharam um papel muito importante nas lutas das Cruzadas.
O grão-mestre de cada ordem exercia o comando supremo destas milícias permanentes em que serviam de oficiais, os cavaleiros professos e de soldados, os servos e os lavradores das terras destas ordens monástico-militares.
Também lhes competia o tratamento de doentes e de feridos e, mesmo em tempo de paz, praticavam regularmente exercícios deadestramento militar. Competia-lhes defender as regiões fronteiriças, onde se instalavam castelos que constituíam a guarda avançada dos cristãos frente às terras dos muçulmanos.
Diferente dos outros militares, os monges guerreiros não recebiam remuneração, tendo de viver dos rendimentos próprios das suas ordens.
Nesta composição da cavalaria das hostes, ocupavam, no último lugar, os peões, isto é, os que possuíam propriedades de menor valia. Obrigados ao serviço militar, os cavaleiros-vilãos não recebiam remuneração por essa actividade, mas as suas terras ficavam isentas do imposto de jugada. Tais cavaleiros eram equiparados aos nobres infanções e ainda eram dispensados do pagamento de direitos de portagem. Também nas anúduvas não tinham de executar trabalhos braçais. Dirigiam, sim, o trabalho dos peões. Estes últimos pagavam a jogada.
Além dos cavaleiros (miles), homens que os senhores feudais eram obrigados a apresentar (lanças), a cavalaria era constituída pelos escudeiros, cavaleiros das ordens religiosas e dos concelhos (também conhecidos por «cavaleiros-vilãos») e "cavaleiros da espora dourada" (estes eram ricos, mas sem nobreza).
Cada lança constituía uma fila formada pelo seu chefe, designado por homem de armas, pelo seu escudeiro, pelo pagem, doisarqueiros a cavalo ou besteiros e por um espadachim. Cinco ou seis filas formavam uma bandeira, subordinada a um chefe. E um certo número de bandeiras constituía uma companhia de homens de armas.
Os monges guerreiros das ordens militares do Templo, dos Hospitalários, de Calatrava (mais tarde Ordem de Avis) e de Santiago de Espada desempenharam um papel muito importante nas lutas das Cruzadas.
O grão-mestre de cada ordem exercia o comando supremo destas milícias permanentes em que serviam de oficiais, os cavaleiros professos e de soldados, os servos e os lavradores das terras destas ordens monástico-militares.
Também lhes competia o tratamento de doentes e de feridos e, mesmo em tempo de paz, praticavam regularmente exercícios deadestramento militar. Competia-lhes defender as regiões fronteiriças, onde se instalavam castelos que constituíam a guarda avançada dos cristãos frente às terras dos muçulmanos.
Diferente dos outros militares, os monges guerreiros não recebiam remuneração, tendo de viver dos rendimentos próprios das suas ordens.
Nesta composição da cavalaria das hostes, ocupavam, no último lugar, os peões, isto é, os que possuíam propriedades de menor valia. Obrigados ao serviço militar, os cavaleiros-vilãos não recebiam remuneração por essa actividade, mas as suas terras ficavam isentas do imposto de jugada. Tais cavaleiros eram equiparados aos nobres infanções e ainda eram dispensados do pagamento de direitos de portagem. Também nas anúduvas não tinham de executar trabalhos braçais. Dirigiam, sim, o trabalho dos peões. Estes últimos pagavam a jogada.
Minerador/Trocador/Negociante/Perito em Minérios.
Mineração é um termo que abrange os processos, atividades e indústrias cujo objetivo é a extração de substânciasminerais a partir de depósitos ou massas minerais. Podem incluir-se aqui a exploração de petróleo e gás natural e até deágua.1 2 Como actividade industrial, a mineração é indispensável para a manutenção do nível de vida e avanço das sociedades modernas em que vivemos. Desde os metais às cerâmicas e ao betão, dos combustíveis aos plásticos, equipamentos eléctricos e electrónicos, cablagens, computadores, cosméticos, passando pelas estradas e outras vias de comunicação e muitos outros produtos e materiais que utilizamos ou de que desfrutamos todos os dias, todos eles têm origem na actividade da mineração. Pode-se sem qualquer tipo de dúvida dizer que sem a mineração a civilização actual, tal como a conhecemos, pura e simplesmente não existiria, facto do qual a maioria de nós nem sequer se apercebe.
A imagem um tanto negativa desta actividade junto da sociedade em geral, sobretudo nas últimas décadas, deve-se sobretudo aos profundos impactos que ela pode ter no ambiente (sobretudo os negativos) e que têm sido a causa de numerosos acidentes ao longo dos tempos.
Por último, não nos podemos esquecer que a capacidade desta actividade em fornecer à sociedade os materiais que esta necessita não é infinita, pois muitos dos recursos minerais explorados são, pelo contrário, bastante finitos.
A imagem um tanto negativa desta actividade junto da sociedade em geral, sobretudo nas últimas décadas, deve-se sobretudo aos profundos impactos que ela pode ter no ambiente (sobretudo os negativos) e que têm sido a causa de numerosos acidentes ao longo dos tempos.
Por último, não nos podemos esquecer que a capacidade desta actividade em fornecer à sociedade os materiais que esta necessita não é infinita, pois muitos dos recursos minerais explorados são, pelo contrário, bastante finitos.